"I'm busy, you're ugly. Have a nice day".





Ahahaha LOVE IT!! ABSOLUTLY LOVE IT!
I wish I could say this to one guy some day.

Meu amor, meu grande amor só tu ocupas este lugar no meu coração. Sei que parece lamechas, usado, vulgar e piroso mas é a verdade. Já se passaram anos e continuo a tremer sempre que o vejo. Ele é o contrário do que quero e desejo para mim e, assim mesmo, amo-o. Amo-o todos os dias e de todas as maneiras. Sei que não haverá outro amor igual mas vivo com essa realidade de forma pacífica. Penso de forma nostálgica em fracções de momentos que passei contigo ou em situações que me lembram de ti. Tento entender a essência, o pormenorzinho que me fez apaixonar mas nunca lá chego. Há, simplesmente, qualquer coisa em ti que não consigo definir, entender, explicar...há qualquer coisa que me toca a um nível muito intimo e profundo.

Sou fraca mas tenho que me fazer de forte, que ser superior. I have to rise above. Há muitas coisas que quero provar a mim própria, uma delas é a minha independência, a minha coragem e falta de medo. A verdade é que tenho alguns medos mas acho que até tenho feito um bom trabalho a manter os sentimentos afastados da equação. Já decidi que não posso deixar sentimentos atrapalharem a minha vida, só posso tê-los se valer a pena. O problema é que é fácil sentir quando nos perdemos na luxúria, nos jogos de sedução, nas fantasias...é precisa bastante força interior para nos mantermos frios e distantes.

Um grito, um suspiro, um gemido. A respiração altera-se, acelera. Nasce um formigueiro que percorre todo o corpo, é uma dança frenética que o sangue faz nas veias. As gotas de suor fogem por cada poro dos nossos corpos que se contorcem em movimentos involuntários e incontroláveis. Gostamos e odiamos a sensação, tentamos fugir dela e ao mesmo tempo caminhamos na sua direcção. Há um ardor que sobe e nos deixa os cabelos em chama. Tentamos cerrar os lábios mas eles insistem em abrir-se, tentamos controlar-os mas o nosso corpo escorrega-nos das mãos. Percebemos que não vamos aguentar mais e Um grito.

É uma experiência muito intensa e todos nós a procuramos.

Meu querido, amo-te há tanto tempo e pelo caminho já amei tantos outros e já tanto fui amada. Daqui, do meu coração, nunca sairás meu grande amor.

I'd face the all world with one of my hands, if you promised me you'd be holding the other.

Não acredito em signos.
Sou uma das pessoas com menos fé que eu própria conheço. No entanto, ao ler por curiosidade o meu signo senti-me identificada com algumas coisas e isso levou-me a pensar e a analisar as minhas emoções de forma diferente. Eu sou uma daquelas pessoas extremamente complicadas que procuram e encontram significados e interpretações que nem sempre correspondem à realidade. Acho que, apesar de tudo, tenho um pensamento muito analítico e acabo por ficar chateada ou magoada se reparo numa pequena atitude por parte de alguém que pode indicar que o que sente por mim não corresponde ao que sinto por essa pessoa. Por exemplo, se tento marcar qualquer coisa com uma amiga e levo um corte é extremamente improvável que volte a tentar. Se um rapaz deixa de me responder a mensagens ou deixa de tentar estar comigo eu faço o mesmo. Isto acaba por ser um mecanismo de defesa, uma forma de garantir que não ando feita parvinha a suplicar a atenção de alguém. O meu problema, penso eu, é estar a levar isto ao extremo. Neste momento, sinto que é impossível alguém entrar a sério no meu coração porque eu não deixo. Permito um certo nível de confiança mas nada de muito profundo. Isto porque eu já me apercebi há muito tempo que os sentimentos são efémeros e, para além de ter um medo terrível de sofrer não quero magoar ninguém. De vez em quando permito a algumas pessoas que entrem na minha vida e exponho-lhes um pouco do meu coração mas agora sempre que o faço escolho pessoas completamente erradas e acabo por sofrer imenso.
Assim sendo, parece-me que o mais acertado a fazer é viver um dia de cada vez mas ter as coisas mais ou menos planeadas. Ou seja, definir inicialmente uma ideia do que posso querer ter com uma pessoa mas não criar muitas expectativas. Tentar um número considerável de vezes estar com a pessoa se esse for o meu desejo e ir reagindo de forma pacífica aos seus avanços e recuos mas levando sempre as coisas com calma.
Próximo passo: quando regressar de férias tento marcar um café com ele. Já lhe mostrei que sou bem disposta, provavelmente um bocado divertida e que não sou idiota de todo. Tenho que deixa-lo passar ao próximo nível. Rir-me sempre que ele disser alguma coisa engraçada, mostrar interesse na sua conversa e provar que sou inteligente e culta. Usar mais o toque. Mostrar o meu lado divertido, mandar algumas piadas e meter-me com ele.
Porquê que não consigo fazer as coisas de forma descontraída e divertida?